terça-feira, 25 de novembro de 2008

FRANÇA

França situa-se na Europa Ocidental.
O país tem uma superfície de 547 028 km e 64 473 150 habitantes.
A França faz fronteira com a Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Andorra e com o Principiado do Mónaco.
A capital francesa é Paris.
Nicolas Sarkozi é o Presidente da República e François Fillon é o Primeiro-Ministro.
O francês é a língua oficial, no entanto existem oito línguas nacionais: o francês, o catalão, o bretão, o corso, o ocitano, o provençal, o franco-provençal, o basco e o alsaciano.
Apesar de ser um estado laico, 51% dos franceses seguem a religião católica.
O lema do país é "Liberdade, Igualdade e Fraternidade."
Jaqueline, 5.ºB

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O Cão e o Gato

Havia um gato e um cão que não gostavam um do outro, mas que eram obrigados a ser amigos porque assim podiam ter comida, dormida e carinho por parte de uma velha.
Mas um dia a velha morreu e eles ficaram sem ajuda. Passaram a rondar a casa, mas cada um para o seu lado.
Quando começou a fazer frio e a chover, eles entraram numa gruta para se abrigarem.
Aí encontraram o génio das cavernas a quem pediram ajuda. O génio disse-lhes que lhes daria carinho, dono, comida e calor, se o cão passasse a ser gato e o gato passasse a ser cão. O pedido foi aceite depois de terem conversado muito. O cão passou assim a ser gato e o gato a ser cão.
Mais tarde encontraram uma menina que levou os dois para casa, porque percebeu que eles se davam bem.

Teresa Fonseca – 7.ºB

O Pirata com sorte

Era uma vez um pirata que se chamava Jack Sparow e que usava um brinco na orelha direita. Ele era uma pessoa muito ocupada, vaidosa, inteligente e que queria ser muito rica. Ele navegava num barco muito pequeno e no qual só cabiam três pessoas. Este barco nem era dele, era de um amigo que se chamava John. O Jack Sparow roubou-lho e decidiu viajar pelo mundo.
Ele começou pelo Mar Mediterrâneo, mas quando chegou a uma ilha que se chamava Sicília decidiu ficar lá a viver.
Naquela ilha, não havia habitantes. Era uma ilha deserta. Mas, ele não sabia, por isso, passado três dias, o Jack Sparow quis ver se vivia lá alguém.
Começou a procurar, apesar de estar mais interessado em descobrir um tesouro.
Um dia, ao acordar, viu uma luz muito brilhante, muito profunda e sentiu a presença de um perfume irresistível. Começou a correr na direcção da luz. Era uma flor maravilhosa, uma rosa magnífica. Ele pensou um pouco e achou que devia cavar no sítio onde crescia esta rosa. Quando começou a cavar apercebeu-se que ali havia um tesouro.
Jack Sparow encontrou-o e ficou muito feliz.
O desejo dele vir a ser rico realizou-se e continuou viver naquela ilha, ficando conhecido como o descobridor da ilha Sicília.
Laura

terça-feira, 18 de novembro de 2008

A Última Castanha

Era uma castanha que estava como as outras, pendurada num castanheiro.
Chegando o tempo, as castanhas amadurecem e caem por si. Só que esta não caiu.
- Estou bem onde estou e não quero aventuras - dizia.
(...) Debruçou-se do ramo mais e mais. A madeira a arder estalava, mesmo por baixo da castanha, a última. O fumo entontecia-a. E se fosse mais perto o que se passava?
Foi. Caiu. (...)
Lá foi a castanha rebolando pelo chão...
Infeliz com o seu destino, sem perceber o que se passava à sua volta, só quando foi apanhada por um garoto é que conseguiu ver de perto que as suas companheiras estavam a ser assadas.
Preocupada com o seu futuro, com medo de caír para o assador, começou a tremer...
O miúdo olhou para a castanha, depois para o assador... pensou... pensou... e voltou a pensar... acabando por ter pena dela.
Foi então que decidiu guardar a pobre da castanha para lembrança.
-Ufa! Foi por pouco que não fui assada!- pensou ela.
O garoto levou-a para casa e meteu-a numa gaveta do seu quarto.
A castanha, a última, só pensava nas companheiras que estavam a ser assadas.
Por mais que tentasse esquecer o que viu, não conseguia. Custava-lhe a aceitar que esse fosse o destino das castanhas.


FIM!

Erline Moreira, 5.ºL

A Velha Mais Velha

Na minha opinião esta história é muito engraçada, divertida e interessante.
Ela conta a história de um concurso em que se queria encontrar a velha mais velha do mundo.
O mais engraçado, foi que a velha que sabia ser a velha mais velha do mundo não participou, mas desejou saber quem iria ser a vencedora.
Ela seguiu o concurso quase todo na sua televisão que, também ela, era muito velha.
Quando estava quase a acabar a televisão dela avariou. Tentou bater à porta do seu vizinho para ver o final, mas o vizinho estava a ver um concurso de misses e não quis mudar de canal.
Então, foi até à estação de televisão para conhecer a vencedora. Só que o concurso já tinha terminado.
Ela viu sair a vencedora e percebeu que era a sua aluna Mirita. Foi ter com ela e deu-lhe um sermão à frente de toda gente.

Larisa Lilicu
8º I

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Um grito no Centro Comercial

É sábado à tarde no centro Comercial, há muita gente , um barulho ensurdecedor, um calor asfixiante...
De repente, ouve-se um grito cortante ...
Ai! Ai! Ai! -gritou a Tânia que estava na casa de banho .
Uma senhora que ia a passar, disse:
- Que grito! Quase que fico surda. O que foi? O que terá acontecido?-preguntou-se ela a si mesma e às pessoas que por li passavam.
A seguir, a senhora foi à casa de banho e ouviu o mesmo grito:
- Ai! Ai! Ai! Está ali uma ratazana a sair da sanita !!!!!!!!!
A senhora, à pressa e muito assustada, pegou numa vassora e tentou matar a ratazana.
Infelizmente não conseguiu porque a ratazana saltou para o lavatório.
As duas continuavam a gritar até que o segurança entrou na casa de banho e disse:
- Com licença, posso entrar? Com tamanha gritaria ninguém o ouviu. Ele entrou, tirou a vassoura à Senhora e matou a ratazana.
- Já a matei! já a matei! - disse o segurança às senhoras.
Agora elas já podiam voltar a passear no centro comercial.

Dinise - 6ºD

O Super Homem

Era uma vez um super homem que era um herói. Estava sempre a ajudar as pessoas e a prender os bandidos. Era o herói da cidade!
Um dia, todos os bandidos fugiram da cadeia e reuniram-se, fizeram um plano para capturar o super homem. Eles tinham um esconderijo secreto que era debaixo do chão.
Então, apareceu um dos bandidos, o super homem foi atrás dele até ao seu esconderijo e prenderam-no. Deixaram passar 10 dias, 11 dias e apareceram na cidade. Os bandidos roubaram as pessoas, pegaram fogo às casas e quando chegou a policia já se tinham ido embora.
Entretanto, o super homem tinha um comunicador, comunicou com a mulher, disse-lhe onde estava e pediu-lhe para ela levar a policia até ele. A mulher levou a polícia ao esconderijo e quando os bandidos perceberam que o super homem tinha comunicado com a mulher, prepararam-se todos com armas. Quando a polícia chegou, começaram a atirar. Os bandidos perderam e foram presos, aqueles que sobreviveram.
O super homem libertou-se, mas faltava um bandido e foi atrás dele. O bandido raptou a mulher do super homem, mas ele apanhou-o e veio a voar com a mulher, sãos e salvos.
David 6ºD

O Jogo do Benfica-Dinamo Bucaresti

Em 2007 eu fui ver o jogo entre o Dínamo Bucareste e o Benfica, ao estádio da Luz. Estava lá imensa gente.
Todos saltavam, gritavam e estavam muito felizes.
Na primeira parte do jogo o Dínamo ganhava ao Benfica por 1-0.
Eu e a minha família ficámos extremamente contentes, mas pouco depois Benfica empatou.
Ficámos muito tristes quando vimos Benfica a marcar o golo.
Quase no final do jogo, o Benfica marcou outro golo, ficando 2-1 para o Benfica.
O jogo terminou e o Benfica ganhou ao Dínamo Bucareste.
Os benfiquistas ficaram bastantes felizes e começaram a bater palmas.
Depois de acabar o jogo eu sai do estádio e vi dois adeptos a discutir.
Apesar de ter adorado assistir a este jogo, fiquei muito triste.

RAZVAN - 8.ºI

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Olá!

Olá! Eu sou a Sara Tavares. Tenho 10 anos e o dia do meu aniversário é 14 de Janeiro.
Peso 35 quilos e meço 1,50m .
Nasci em Cabo Verde, por isso sou de nacionalidade caboverdeana.
Moro no Cabo com os meus pais. Eles são do norte da ilha de Santiago, Cabo Verde. O meu pai chama-se Octávio Tavares e a minha mãe chama-se Anjélica Tavares.
Tenho dois irmãos: o Zé e o Helton.
A minha família é muito feliz, muito alegre e muito unida todos os dias .
O meu pai é muito alto e é uma pessoa calma e muito inteligente.
Nós todos moramos juntos num prédio.
As minhas melhores amigas são a Bruna e a Jaciline.


Sara Tavares - 5.ºB
O Chapéu Mágico

Era uma vez uma princesa que vivia num castelo. O seu nome era Joana
tinha cabelo loira e tinha um chapéu, era preto e era magico. Quando ela punha o chapéu na cabeça desaparecia misteriosamente e ia parar a um jardim com muitas flores verdes e vermelhas e onde havia um cheirinho a rosas.

Ora, certo dia, a princesa andava a passear no castelo e encontrou um touro e disse-lhe: -- Vieste de onde?
o touro respondeu-lhe:
- Vim de uma floresta chamado castelão. E tu, quem és?
- Eu sou uma princesa e vivo muito feliz aqui no castelo porque vivo sozinha e quando me apetece ter amigos ponho o chapéu mágico e vou parar a um jardim, onde estão lá os meus amigos.
- E quem são os teus amigos?
- Os meus amigos são os pássaros e algumas pessoas.
- Que tipo de pessoas?
- As pessoas são boas porque tratam-se todas muito bem.
- Ando triste porque as pessoas maltratam-nos nas touradas – disse o touro. Lá nesse jardim para onde tu vais isto também acontece com os touros?
- Não. Porque lá todas as pessoas tratam os animais bem.
- Não podes dar-me o teu chapéu mágico para eu também desaparecer?
- Posso dar-te sim.
A princesa deu o chapéu ao touro e o touro desapareceu.
Elton, 6ºE

Reconto da história "O Coelho do Mato"

Eu achei a história muito divertida e engraçada. Gostei principalmente quando o pai coelho e a mãe coelha, estavam a falar muito alto para assustar o leão.Este história é muito diferente das outras histórias que eu estou acostumada a ler.Fala de um coelho que goza de muita fama no meio do mato Africano, no qual é considerado o bicho mais esperto de quatro patas e dos mais velozes, não só a correr como também a pensar.
Havia um leão que era muito guloso e um pouco velho que começou rondar a toca dos coelhos porque tinha a intenção de comer os coelhos laparotos.Dentro da toca, a mãe coelha estava farta de aturar os coelhos laparotos e já tinha os cabelos em pé, porque eles não paravam quietos e queriam ir lá fora respirar o ar fresco da manhã. A mãe coelha já não aguentava mais e ameaçou-os que ia chamar o leão.
O leão como estava à porta ouviu a conversa e pensou que era verdade. Então, ali ficou na esperança que o chamassem.
Como ele era velho e não tinha forças para grandes caçadas, até porque ele preferia que o servissem como nos restaurantes, dormiu e começou a sonhar. Quando chegou o pai coelho e viu a indesejável visita à porta da toca foi avisar a mãe coelha. Juntos, pensaram num plano que acordasse o leão para que ouvisse a conversa dos dois e fosse dali para fora. Então o pai coelho disse à mulher para dar uma bofetada aos coelhos laparotos, para que eles chorassem e assim fizessem uma grande barulheira.
E assim foi... O leão acordou com os gritos e com os choros.O velho leão ficou muito assustado e pós-se a correr dali para fora, não voltando a colocar ali os pés tão cedo.

Jaceline Monteiro - 8.ºI

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Reconto da História do dia: "O menino Carloto"

Certo dia, um menino chamado Carloto saiu para dar um passeio e avisou a mãe que quando voltasse teria o joelho aleijado. A mãe para se prevenir foi buscar a caixa dos primeiros socorros e disse que não seria nada de grave. O Carloto regressou com o joelho aleijado e a mãe tratou-o. Voltou a sair de novo para ir à escola, mas informou a mãe que viria todo encharcado. Esta recomendou-lhe que levasse o chapéu de chuva e ele recusou pois se o levasse não choveria e necessitavam de chuva. Ele foi-se embora e voltou para casa todo molhado.
No dia seguinte, este voltou a avisar a mãe do que lhe iria acontecer: iria quebrar os óculos, partir uma perna, rasgar as calças, mas esta não ligou. Alguns dias dipois, a vizinha, aflita, disse à mãe do Carloto que o filho tinha sofrido um acidente e estava no hospital. Lá foram elas a correr para o hospital. Quando lá chegaram, perguntaram ao médico pelo menino Carloto. Este respondeu dizendo que ele estava bem e que não tinha sofrido nenhuma fractura craniana e que não era nada de grave. A mae foi vê-lo, só que o Carloto não se lembrava de nada, nem que tinha adivinhado essa queda.
A patir desse dia ele nunca mais voltou a adivinhar nada, nem uma unha a partir. Perdeu os seus poderes especiais!

Fim!

Blone

Reconto "O tribunal na sala de aula"

A turma do Bruno tinha vinte e oito alunos e estava agitada porque iam receber o último teste de Português. Queriam conhecer os resultados porque para alguns alunos a nota final dependia disso.
O Professor entrou na sala depois de dizer bom dia, estava carrancudo, e isto só acontecia às vezes. Os alunos perguntaram se os testes estavam bons, quanto é que tinham tido, se havia muitos reduzidos ou elevados. O Professor não respondeu às perguntas. Alguns atiravam as mochilas com força, falavam muito alto, era uma grande confusão. O Professor só começava a aula quando todos estivessem calados, com os materiais em cima da mesa e só aceitava barulho quando fosse necessário, em trabalhos de grupo.
Nesse dia, aos poucos ficaram mais calmos, tinha de ficar calados por mais cheios de curiosidade que estivessem. Então, o Professor começou a entregar os testes, um a um, chamando pelos nomes, mas começava a ouvir outra vez muito barulho. O Alexandre disse-lhe que se tinha esquecido de pôr nota no seu teste. O Ivan, o Carlos a Isabel, o Jorge e a Raquel disseram o mesmo .
O Professor estava muito zangado por causa do barulho e da agitação e começou a corrigir a primeira pergunta. A Raquel leu a sua resposta, estava meio certa meio errada. O Ivan disse que a Raquel tinha copiado por ele. A Raquel disse que não tinha copiado. A Guida disse que não podia saber quem foi porque numa pergunta podiam ter os mesmo erros . O professor passou para a pergunta seis e pediu ao Carlos e ao Alexandre para lerem e as perguntas. Estavam iguaizinhas, eles juravam que não tinham copiado. No dia seguinte, esses meninos foram dizer a verdade, que tinham copiado.
Gilberto 6ºI

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A Cantora Secreta

Era uma vez uma menina que ia brincar sempre para o campo, quando ela ficava sozinha começava a cantar umas músicas lindas. Era ela que escrevia essas músicas num caderno, não as mostrava porque tinha vergonha. Essa menina chamava-se Rita.
Quando ela voltava para casa ia para o computador, comprava coisas pela Internet, por exemplo, perfumes. A Rita fazia muitas coisas no computador, mas havia uma que ela adorava fazer: publicar as suas músicas no blogue com outro nome: Margarida. Ultimamente recebia muitos mails dos admiradores. Eles diziam que gostavam das suas músicas porque falavam dos amigos e dos sentimentos dela.
À tarde voltava para o mesmo sítio, o campo, ia lá escrever as suas músicas porque era um lugar calmo e que a fazia sonhar. Nesse dia ela escreveu uma música sobre uma rosa que observava todos os dias.
Mais tarde, ela deu um concerto e desde aí passou a ser uma cantora de sucesso.
Luzilete Gomes 6º H

A viagem no cruzeiro fantástico

Certo dia, um palhaço foi fazer uma viagem no cruzeiro fantástico. O palhaço gostava de diversões e de palhaçadas.
Num dia à tarde, o palhaço foi ao seu camarote e encontrou muitas gaivotas dentro do armário. Quando o palhaço abriu o armário, caíram-lhe em cima. Os marinheiros não gostavam dele e por isso fingiram que eram gaivotas e fantasmas.
Ele fugiu a sete pés e os fantasmas perseguiram-no. Para não o encontrarem, ele escondeu-se numa panela gigante.
O palhaço jurou que nunca mais voltava a pôr os seus pés num cruzeiro.

Kelton - 6ºD

O Gigante Egoísta

Era uma vez um gigante que foi visitar o seu amigo e demorou lá sete dias. Quando voltou, ele viu as crianças a brincar no seu jardim, gritou com elas e disse que ninguém podia brincar ali sem ser ele. Elas fugiram com medo do gigante.
Algum tempo depois, as crianças voltaram e disseram ao gigante que podiam limpar o jardim e ele respondeu-lhes que não deixava. Mas elas insistiram até que o gigante aceitou a proposta e estiveram a tarde toda a limpar. Quando acabaram de limpar tudo, estavam cansadas. O gigante perguntou-lhes se estavam a fazer aquilo só para ficarem no jardim, eles disseram todos ao mesmo tempo que sim! Então, o gigante disse que podiam ficar e a partir daquele dia as crianças brincaram sempre no jardim.
O gigante ficou muito contente porque com as crianças finalmente chegou a Primavera!

Carla Gonçalves 6ºI

Paraíso Tropical

Eu gostava de ir passar férias num hotel ao pé da praia, num paraíso tropical. Convidaria as minhas amigas para ir comigo.
Aí poderia escutar o mar e as ondas a rebentar. Faria magníficos passeios à beira mar.
Apanharia conchas pequenas e grandes.
À noite iria jantar aos melhores restaurantes e comeria várias comidas deliciosas: lagosta, sapateira, arroz de marisco, ananás, manga,etc...
Depois destes maravilhosos jantares, iria a várias festas onde poderia dançar e cantar.
Enfim, divertir-me-ia imenso! Seria uma viagem inesquecível.
Inês Duarte

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

"A velha mais velha"

Eu achei a história " A velha mais velha" muito engraçada, porque a velha da história puxou as orelhas à velha que mentiu para ganhar o concurso da velha mais velha do mundo.
Na minha opinião a velha que levou o puxão de orenhas não devia ter dito mentiras, porque sabia que a outra velha era a mais velha do mundo pois tinha sido sua porfessora.

JAQUELINE DUARTE

História do dia "Fenómenos de Capoeira"

Esta história fala sobre uma galinha muito engraçada que gostava de imitar os
outros animais.
Ela passava o dia todo a cantar de galo.O galo enervado ralhou com a galinha e disse-lhe que já que assim era, também ele ia pôr ovos!
No entanto, dizer isso foi um grande erro, pois a notícia correu " - O galo vai pôr ovos!" e todos os animais (patos, perus, ovelhas, vacas, porcos, o burro e até os dois cães de guarda) à espera do fenómeno!

Eu acho esta história a mais gira e engraçada de todas as histórias que eu li!
Olga Volkova

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O Pequeno-almoço das três Irmãs

Era uma vez uma família de três irmãs que costumava
estar sempre junta aos sábados para tomar o pequeno-almoço.
Este sábado combinaram o pequeno-almoço em casa da Sandra.
Eram oito e meia da manhã quando a Kassandra e a Sónia chegaram a casa da sua irmã.
A Sandra estava sozinha em casa. O marido e a filha tinham ido a um batizado.
Nesse dia, a Sandra tinha-se levandado muito cedo para receber as irmãs. Tinha tomado um bom banho e tinha posto um vestido muito giro.
Quando ela estava para começar a preparar o pequeno-almoço, chegaram as suas irmãs.
Como ainda não tinha preparado o pequeno-almoço, disse as suas irmãs para se sentarem um bocadinho. Fez café, torradas, sumo natural, chá, um bolo de chocolate, sandes e pudim.
Na mesa havia também manteiga, doce, queijo, leite, iogurtes, bolachas e frutas.
Durante a refeição familiar, as três irmãs falaram e riram muito.
Foi uma manhã muito agradável.
Tereza Fonseca

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Final Portugal-Brasil

No dia 4 Agosto de 2004 gostaria de ter ido assistir ao jogo Portugal vs Brasil.
O estádio estaria cheio de pessoas alegres, a cantar os hinos de Portugal e do Brasil .
Nesse dia estaria muito calor, mas isso não teria importância, porque toda a gente só estaria a pensar no jogo.
Todas teriam cachecol, t-shirts e bandeiras dos seus países.
Quando o jogo começaria as pessoas abanariam as grades e gritariam:
-Portugal! Portugal!...
-Brasil! Brasil!...
Ninguém faria asneiras e não haveria brigas.
Seria um jogo maravilhoso e Portugal venceria.

José Valdo

Texto de Opinião: "Jovens aprendem a ser bombeiros"

Um grupo de jovens de 15 anos aprende a profissão de bombeiro.
Este acontecimento é inédito!
Eu acho que os jovens que querem ser bombeiros fazem bem, porque vão ajudar os outros bombeiros a proteger as pessoas de todos os perigos.
Eu penso que este acontecimento vai melhorar a opinião dos jovens sobre a profissão de bombeiro.

Olga Volkova