domingo, 21 de março de 2010

Trabalho de Projecto - Apresentação da minha escola

Check out this SlideShare Presentation:

Esta imagem mostra-nos os alunos numa sala de aula de serrilharia mecânica. Eles estão a aprender a trabalhar nas máquinas e com o ferro.
Na parte superior estão os tubos que servem para aspirar o calor das máquinas. A cor dos tubos é preta e tem uma forma redonda, para além disso, há tubos de gás que servem para aspirar o ar lá de fora.
No centro estão as máquinas de soldar ou de cortar, a máquina de desbastar e a máquina de demolir ferro. Os meus colegas estão a cortar o computador para o arranjar. Eles usam batas azuis e luvas de várias cores, óculos e tampões para se protegerem. O Nelson está ao pé da máquina de cortar, Pedro está de pé, ao lado do colega.



Kelton Veiga – 8ºSM1
Sou cor-de-rosa,
Vivo no mar,
Tenho um bico comprido
Existo só nos rios da América do Sul.
O meu nome é _ _ t_ – _ _ _ – _ _ – _ _ _ _

Sou do Pólo Sul.
Como peixe e sou uma ave marinha.
Vivo entre 15 a 20 anos.
Nós já não voamos, agora nadamos.
Os nossos inimigos são: o leão-marinho, a foca e a orca.
O meu nome é _ _ _ _ _i_

Situa-se no Sul de Portugal, no distrito de Faro.
Tem uma população de 36 000 habitantes.
O feriado da cidade é no dia 11 de Dezembro.
Nesta cidade podemos visitar a Capela de São José e o Convento de São Francisco.
Que cidade sou eu? _________________________


Luzilete Gomes - 7ºH

Os três porquinhos e a sua banda


Num dia de sol, três porquinhos gordinhos e simpáticos resolveram formar uma banda. Tinham baterista, dançarino, mas precisavam de um vocalista e por isso resolveram publicar um anúncio no jornal para encontrarem um pretendente.
No dia seguinte, ficaram pasmados porque quem se tinha candidatado foi o lobo. Eles estavam pasmados porque ele era mau, tinha dentes afiados, comia as galinhas dos vizinhos e se pudesse comia alguns porquinhos. Os porquinhos consideravam-no violento e alguém em quem não se podia confiar.
A seguir ouviram os candidatados a cantar, depois disso tinham de escolher o melhor vocalista de música rock. O rock é um tipo de música muito barulhento e por causa disso os três porquinhos arranjaram o sítio mais adequado para ensaiar, a floresta. Quando ensaiavam faziam muito barulho e os vizinhos queixavam-se, as casas tremiam e os animais fugiam.
Passaram dois dias de audições, os porquinhos estavam cansadíssimos e fartos de ouvir os concorrentes. Os porquinhos como eram muito exigentes, davam importância a todos os detalhes, escolheram o lobo porque ele tinha todas as características que eles pretendiam. Afinal, o lobo tinha-os enganado porque cantava em playback, mas eles não suspeitavam de nada.
Um dia, na floresta, depois de um concerto, o lobo abriu a sua grande boca para comer os três porquinhos, mas não conseguiu porque eles começaram a correr. O lobo parou porque estava muito cansado, eles também pararam e um deles disse-lhe:
- Tu és um traidor, nós demos-te uma oportunidade para seres famoso, teres os fans que tu quisesses e tu desperdiçaste-a. O lobo muito furioso por não os ter comido, desapareceu e nunca mais voltou.
Um dos porquinhos passou a ser o vocalista e fizeram muito sucesso.

Luzilete Gomes – 7ºH

domingo, 14 de março de 2010

Resumo de notícias sobre a Poluição dos rios

Poluição no rio Tejo

No dia 9 de Setembro, Samuel Infante, representante da Quercus, esteve no rio Tejo, nas Portas de Ródão (nos concelhos de Vila Velha de Ródão e de Nisa) e viu a poluição causada por uma grande mancha de algas e pela redução do caudal.
O aumento da temperatura, a poluição vinda de Espanha, dos esgotos, da agricultura e a falta de chuva são as causas desta situação. Samuel Infante acrescenta que quando há muita água a poluição é diluída, mas como agora há pouca água a poluição está concentrada. «A Quercus referiu uma das medidas para resolver este problema de “enverdecimento” do rio Tejo: a colocação de redes dentro do rio para recolher a azola mecanicamente.

Aterro ilegal no rio Trancão


A Câmara Municipal de Loures cancelou o aterro ilegal da Transai, na margem esquerda do rio Trancão, no dia 5 de Junho. A câmara embargou o aterro porque aumentava o perigo de cheias em Sacavém uma vez que as terras isolam o solo e aumentam a pressão das águas.
O aterro foi embargado e a câmara começou a investigar a Transai, de seguida, esta empresa vai apresentar os argumentos em sua defesa.
Por último, se a empresa for culpada, a câmara talvez a obrigue a fazer a limpeza dos terrenos.


Mário Pamente – 7ºC

Trabalho de Projecto - A poluição

Poluição do solo

A poluição do solo é causada pelos lixos que nós deixamos na rua, no jardim, na cidade ou na mata quando fazemos piqueniques. Polui-se o solo quando se deixam resíduos (detritos/restos) em lixeiras a céu aberto. Este lixo pode contaminar o solo, não se podendo produzir ou plantar nada. O solo fica estéril, improdutivo.

Poluição da água

A água pode ser contaminada de muitas maneiras, por exemplo, por acumulação dos lixos e detritos junto das fontes ou pelos esgotos domésticos e industriais que as cidades lançam nos rios e nos mares.

Poluição do ar

Existem várias causas que originam a contaminação do ar:
- o fumo que sai das chaminés das fábricas;
- o fumo (dióxido de carbono) que sai pelos tubos de escape dos meios de transporte;
A poluição do ar estraga ou prejudica as plantações e os animais também podem ficar doentes.

Poluição luminosa

A poluição luminosa é provocada pelo desperdício (gasto sem regra) da luz nocturna. Numa cidade, à noite, o céu parece menos estrelado do que numa aldeia e isso deve-se à iluminação artificial.

O que é a desflorestação?

A desflorestação é o desaparecimento das florestas por causa da mão do Homem. Ele destrói as florestas para ter espaço para o trabalho agrícola, para obter madeira, fazer papel, móveis, entre outras coisas.

Quais são as consequências da desflorestação?

Uma das consequências da desflorestação é o aumento da poluição atmosférica ou aquecimento global. Se cortarmos as árvores ficamos sem oxigénio o que faz com que aumente o dióxido de carbono e que o ar que respiramos fique poluído.
A desflorestação faz com que a biodiversidade de uma região comece a desaparecer. A biodiversidade é a diversidade das várias espécies de animais e plantas que existem na natureza.



Luzilete Gomes – 7ºH

Resumo da notícia "Água dos rios portugueses chumba na qualidade"


No dia nacional da água, 1 de Outubro, a Quercus, representada por Hélder Spínola, divulgou um estudo acerca dos rios de Portugal. Este estudo mostrava que a água dos nossos rios tem apresentado, nos últimos anos, uma qualidade má ou muito má, em mais de 30% dos casos. O que revela a gravidade da situação e a urgência do estabelecimento de medidas eficazes que eliminem a origem da poluição. Esta situação acontece, por exemplo, devido à poluição da ribeira dos Milagres provocada pelos afluentes de suiniculturas (criação de porcos) do rio Alviela, por causa das indústrias dos curtumes (curtir ou preparar couros e peles para os conservar). Outro exemplo é o do rio Ave onde existe poluição graças aos esgotos industriais e domésticos. Estes são só alguns dos exemplos mais conhecidos em que os governos têm feito promessas e dizem tomar medidas mas na prática não se consegue resolver o problema.


Luzilete Gomes – 7ºH

Descrição de imagem de Michael Jackson


Nesta imagem, vejo Michael Jackson a dançar e talvez a cantar. À volta dele está tudo escuro, mas se calhar ele deve estar num palco com pessoas a gritar.
Michael Jackson está a vestir uma blusa e umas meias brancas, um chapéu, umas calças e uns sapatos pretos. A forma do chapéu é esférica na parte de baixo e a parte de cima parece uma águia com o reflexo da luz. Ele está a dançar com a mão na barriga, a outra está esticada para fora e as pernas estão flectidas, uma está atrás da outra. Com os reflexos das luzes, as meias de Michael brilham como a luz do sol e estão presas nas calças. Com o brilho das luzes, o casaco parece que tem brilhantes.

Wanda Van-Dúnem – 5ºD

A vida de Michael Jackson


Ele nasceu no dia 29 de Agosto de 1959 na cidade de Gary, Indiana, nos Estados Unidos da América. O seu pai chama-se Joseph Jackson e a sua mãe Katherine Jackson. Michael Jackson tinha 50 anos quando morreu.
O animal preferido dele era um chimpanzé chamado Bubbles e uma cobra chamada Muscles. A cor preferida dele era a cor da pele das pessoas. A música preferida de Michael era “SMAIL” de Charles Chapim.
No dia 27 de Janeiro de 1984, o rei da pop sofreu um ligeiro acidente no cabelo enquanto gravava uma música comercial para a televisão. O cantor estava a dançar para a câmara e o fogo-de-artifício saltava ao mesmo tempo. De repente, o fogo saltou para o cabelo e o cantor rebolou pelas escadas a baixo a gritar “ MY HAIR”.
Michael Jackson era muito vaidoso porque que comprou um fato azul coberto por 300.000 cristais SWAROVSKI. O cantor planeava viajar para a capital londrina no início de Julho de 2009.
Quando foi transmitida uma curta-metragem do cantor, que tinha dez minutos de duração, gerou/criou controvérsia/discussão/polémica porque mostrava o astro a quebrar a vitrine de umas lojas e a destruir um carro com um pé de cabra.


Wanda Van-Dúnem – 5ºD

O menino cabeludo


Era uma vez um menino chamado “Cabeludo” que não tinha cabelo. Um dia de noite, o Flávio, que era o melhor amigo dele, estava na rua a brincar sozinho e como gostava muito dele chamou-o para irem brincar. Ele tinha poucos amigos. A Tatiana e o Flávio eram os únicos. Os outros miúdos gozavam com ele porque não tinha cabelo. A Tatiana como gostava muito dele emprestava-lhe perucas. Os meninos mal comportados como viam que não era cabelo verdadeiro, mas antes uma peruca, puxavam-lha, punham-na no lixo. Ele ficava muito zangado e irritado e gritava com eles.
A Tatiana pensou bastante e encontrou uma solução para ajudar o amigo: punha cola na cabeça e a peruca por cima. Esta solução não resultou porque quando ele ia para a rua a peruca saia. E pensaram noutro plano: puseram muitas fitas na peruca, mas fazia comichão e caía na mesma. Pensaram noutra forma de resolver o problema: levavam-no à feiticeira para ver se encontrava um feitiço para crescer o cabelo. A feiticeira ajudava-o com a água mágica que fazia com que a água crescesse.
Para fazer o feitiço ele precisava da água mágica que estava num poço com jibóias e escaravelhos e encontrava-se num sítio muito, muito longínquo e difícil de encontrar. Ficava no Zimbabué, na Ilha das Cores.
Para encontrar a água mágica pediram ajuda à mãe do Flávio e ao pai da Tatiana. O pai da Tatiana tinha um cassetete que dava choques e a mãe do Flávio tinha uma corda tão enorme. A mãe do Flávio também era piloto e conduzia aviões e levou-os a te lá. Quando chegaram lá, o Flávio deu um choque nas cobras nos escaravelhos também. Muito depressa, a Tatiana atirou a corda e o menino Cabeludo foi buscar a água e pôs dentro de um jarro.
De seguida, levou o jarro na mão e segurou-o com cuidado para não cair, se caísse virava-se o feitiço contra o feiticeiro. Demoraram três horas a chegar a Portugal. Quando chegaram, foram logo ter com a feiticeira. A bruxa fez o feitiço e o menino Cabeludo ficou muito contente porque já tinha cabelo. Assim que chegou à escola em vez de os meninos mal comportados gozarem com ele, foi o menino que gozou com eles.
Vladimiro Ribeiro - 5ºE

A caça ao ouro

Era uma vez uma menina que vivia com a mãe, o pai tentava ganhar dinheiro para arranjarem a casa e viverem melhor. Passado um mês, a casa caiu, as duas tiveram sorte porque não estavam lá. No sótão da casa havia uma caixa com muito ouro e jóias preciosas. A mãe da menina não sabia que lá estavam coisas valiosas. Lá por perto havia um ladrão que sabia que ali havia muito ouro. O gatuno ajudou o dono da casa a mudar-se e foi nesse momento que escondeu no sótão as jóias que tinha roubado.
Depois de a casa cair, o ladrão foi recuperar as jóias, mas quando ele saiu da casa, o saco estava furado e por isso deixou algum ouro espalhado no chão. O pai da menina soube do assalto porque quando chegou a casa viu o ladrão a fugir e algumas peças de ouro no chão. O pai telefonou à mulher polícia para participar o roubo, mas ela não conseguiu descobrir nada. O pai foi sozinho investigar para saber onde estava o ouro. Ele seguiu as pistas do ladrão até ao deserto. Quando lá chegou, o larápio já tinha vendido as jóias a um xeque e ficou milionário. O senhor encontrou o xeque e contou-lhe que as peças que ele comprou eram roubadas. Os dois perseguiram o ladrão e apanharam-no.
A mãe e a filha tinham ficado num sítio seguro e quando se encontraram com o pai ficaram um bocadinho assustadas porque o pai estava com muito ouro. Com esse ouro construíram uma casa nova, viveram melhor e ficaram felizes para sempre!



Miguel Fernandes – 5ºF

O gato, o cão e a serpente


Era uma vez uma serpente, um gato e um cão que andavam à procura de uma erva curativa, porque a serpente tinha mordido o cão sem querer. O animal estava muito aflito porque o veneno que lhe causava muitas dores musculares. Tiveram de passar um labirinto. Depois de horas e horas a andar e já muito cansados chegaram a um labirinto. Apesar de ser difícil sair dali, estava lá o gato que conseguia saltar para cima dos muros e viu a saída. Caminharam durante muito tempo, já o gato e o cão tinham as patas doridas de tanto se moverem. Eles tinham que passar rios e montes até chegar a uma floresta. Já tinham as patas magoadas e à serpente doía-lhe todo o corpo de rastejar. Encontraram uma, duas, três ervas, mas não eram curativas. A planta que procurava era para curar o veneno de serpentes. A seguir, veio a noite e estava muito frio e o cão sentia dores de cabeça e no resto do corpo. A serpente ainda tinha força e disse que ia procurar sozinha. Passado algum tempo…
-Meus amigos, já encontrei! Já a tenho!

Os outros dois correram até à serpente, depois foram para casa e fizeram um chá para curar o cão. Oxalá que tudo lhes corra bem e a nós também.

Óscar Morar – 7ºI

O gato e a borboleta

Era uma vez um gato que gostava muito de caçar borboletas junto à margem do rio. Um dia, ao tentar saltar para apanhar a borboleta, bateu com a cabeça no chão. O João que era o seu dono deu-lhe umas palmadas no traseiro por querer fazer mal às borboletas.
No dia seguinte, logo que o animal saiu, caiu uma chuvinha, logo de seguida, caiu uma chuvada que o encharcou de vez e ele disse para si próprio:
- Odeio a chuva!”
Então foi buscar uma toalha, depois limpou-se e foi à janela ver se a chuva tinha parado. Ficou maravilhado quando viu um lindo arco-íris de dez cores diferentes e brilhantes. De repente, o lindo arco-íris desapareceu, ele ficou tristíssimo. Mas a borboleta apareceu e disse-lhe o caminho para o começo do arco-íris. O gato ficou contentíssimo e prometeu-lhe que nunca mais lhe fazia mal. Ficaram amigos para sempre!


Emanuel Tavares – 5ºI

O Gato e o Rato

Um dia, um gato e um rato, que eram amigos, foram fazer uma viagem a Tanganhica. Para lá chegar, tinham de atravessar um rio e por isso construíram um barco de raiz de mandioca. Caiu a tarde, a seguir anoiteceu e eles tinham muita fome. O rato disse que podiam comer o barco e comeram-no, mas fizeram-lhe um buraco e ele afundou-se. O rato conseguiu nadar até à margem do rio, mas o gato não sabia nadar e sentia-se envergonhado. O rato como era um excelente nadador foi ajudá-lo. O gato chegou à margem faminto e decidiu comer o rato. Mas o rato disse-lhe:
- Estou todo sujo, espera que eu tome banho!
O gato escondeu-se atrás de uma árvore mas o rato nunca mais apareceu!

Óscar Morar – 7ºI

Entrevista a João Pereira – Fundador da Associação Djunta Mo – Raiz de Cabo-Verde

1. Por que é que o grupo se chama raiz de Cabo Verde?

O grupo chama-se raiz de Cabo-Verde porque mais de 90% dos membros são cabo-verdianos.

2. Quando é que se formou o grupo “Raiz de Cabo-Verde”?

O grupo foi formado a 15 de Junho de 2002, a associação só foi constituída em 2009 com o nome de “Djunta mo” – Associação Raiz de Cabo-Verde. Constituíram-se como associação para se legalizarem e receberem benefícios, apoios. Continuam a fazer o mesmo que faziam antes de serem uma associação porque os apoios não são muitos: a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira dá-lhes o espaço para actuarem, a Junta de Freguesia de Vialonga apoia-os, por vezes, com 100€.

3. Quem formou o grupo “Raiz de Cabo-Verde”?

O grupo foi formado por João Pereira e por Maria José Veiga. Tiveram esta ideia, iniciativa porque já tinham um grupo idêntico em Cabo-verde, na Ilha de Santiago.
4. O grupo é constituído por quantos membros?

O grupo é constituído por 45/50 membros que participam nas várias actividades da associação. Esta também tem sócios.

5. Quais são os objectivos do grupo?

O grupo tem como objectivos reunir os jovens caboverdianos para estarem juntos, discutirem os temas da actualidade, darem continuidade e divulgarem a cultura cabo-verdiana na comunidade. O grupo começou por se reunir na Igreja de Vialonga e aí discutiam os temas actuais e animavam a missa. De grupo fechado passaram a grupo mais aberto onde desenvolveram várias actividades como teatro, dança, música e batuque para os jovens que quisessem participar.
Animaram a festa de Santa Catarina e de Santo André com uma missa, procissão, fizeram um almoço para a comunidade e realizaram uma festa no Pavilhão Gimnodesportivo com vários artistas.
Fizeram uma peça de teatro chamada “Nha fia”, sem qualquer apoio, teve 24000 mil visitantes e gravaram-na em DVD. Para o ano de 2010 têm como objectivo ir a Cabo-Verde, de 1 a 15 de Setembro, no entanto, faltam os apoios.
6. Quem faz as coreografias do grupo?

As coreografias e ensaios da dança, batuque e música são feitas pela Solange, Marlene, Dulcelena e Dani.

7. O vosso repertório de danças é típico de Cabo-Verde ou são criadas?
O repertório de danças é típico de Cabo-Verde, procuram seguir a tradição das danças e também do vestuário: blusa fechada e saia até ao joelho.
Dançam Funaná, com uma música mais mexida, com vários instrumentos como o acordeão, os ferrinhos e a gaita. É uma dança que pode ser dançada a pares ou individualmente.
O batuque é constituído por uma música feita pelas mulheres, precursão, uma vocalista que canta e as outras respondem. O batuque pode ser lento ou mais rápido.

8. Quem organiza as actuações do grupo?

As actuações do grupo são organizadas por cada responsável de actividade, teatro, dança, batuque e música. João Pereira, o fundador, é responsável pelo teatro, Solange, Marlene e Verónica ensaiam a dança, o batuque está a cargo de Dulcelena e a música é ensaiada por Dani.
O Vice-Presidente, Sandro Veiga, está encarregue dos vários contactos e do envio de cartas.
Entrevista realizada por Flávio Gonçalves 5ºE, Vladimiro Ribeiro 5ºE e Filipe Van-Dúnem, 7ºITratamento de informação realizado por Carla Pereira, 7ºI e Keila Lopes, 7ºE