quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pôr a mesa

Primeiro põe-se uma toalha em cima da mesa. Depois mete-se o prato de sopa e o ladeiro no meio da mesa. Do lado esquerdo mete-se o prato de pão, o garfo de paixe e o garfo de carne.
Do lado direito põe-se a faca de carne, a faca de peixe e a colher de sopa. Em frente dos pratos põe-se a faca de sobremesa, a colher de sobremesa e o garfo de sobremesa. Finalmente, põe se o copo de água e o copo sumo e de vinho.
Diolony Fernandes, 5º B

Animais em vias de extinção

Na Península Ibérica há cerca de 40 % de espécies que vivem na União Europeia.
Muitos desses animais estão em vias de extinção, por causa dos caçadores e também por haver muitos incêndios e muito lixo.
Alguns animais em vias de extinção são o lobo Ibérico e a lontra.
O lobo Ibérico é o maior predador da nossa fauna e vive nas serranias do norte.
A lontra é um mamífero que vive em água doce.
Para não haver mais animais em vias de extinção, podemos tentar não atirar o lixo para a floresta, não fazer fogueiras e não caçarmos animais.
Domingos Gomes, 8º C

A Ecologia


A ecologia é a ciência que estuda os seres vivos.
A luz, temperatura e humidade influenciam a vida das plantas e dos animais.
A pirâmide ecológica dos ecossistemas é constituída pelas plantas que estão na base, porque elas captam a energia solar, para produzir o seu próprio alimento. Em segundo lugar, estão os
fitógrafos, que são os animais que se alimentam das plantas. No terceiro lugar, estão os predadores, que se alimentam de quaisquer outros animais.
A população é um grupo da mesma éspecie que vive numa área.
A comunidade é constituída pelo conjunto das populaçães que partilham uma área geografica comum e perfeitamente delimitada.
O ecossistema é o conjunto formado pelas comunidades que habitam numa determinada área geográfica, em associação com o ambiente físico no qual se desenvolvem.
Rosimery Matos, 8ºH

domingo, 19 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O cuco


O cuco é um parasita que vive à custa de outros.

Ele espreita os ninhos novos de outras aves para pôr os ovos.

O cuco põe dezoito ovos em ninhos diferentes.

Um cuco demora cerca de doze dias para sair de um ovo.

Ele alimenta-se de insetos.

Há outras aves parasitas, como a viúva-do-paraíso.


Keila Martins da Veiga, 8º C, N º16


sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Gigante e o Rei

Era uma vez um Rei chamado António e uma Rainha chamada Isabel que viviam num belo castelo, no meio de uma enorme floresta.
Um dia, o rei António foi à caça para a floresta. Andava muito contente, pois tinha caçado muitos animais. No entanto, a sua felicidade desapareceu quando, a certa altura, deu de caras com um Gigante feio e peludo.
- Olá, meu grande homem. – disse o gigante.
- Quem és tu? - perguntou o Rei.
- Eu sou o Gigante da Floresta, com muito gosto e prazer! – exclamou o gigante.- Olá Gigante da Floresta! Eu sou Rei António. Sou o Rei daquele grande castelo lá ao fundo, onde vivo com a minha mulher Isabel, a melhor rainha do mundo.
- Eu vivo com uma águia muito perigosa e imortal. - afirmou o Gigante .
-Eu sou muito astuto, por isso tenho um espelho que me permite viajar pelo mundo todo! - disse o rei muito vaidoso.
- Mas viajas sempre sozinho ou com a tua esposa? – perguntou, curioso, o gigante.
- Claro que viajo sozinho! A minha mulher não sabe de nada! – exclamou.Curioso, o Gigante da Floresta começou a fazer-lhe milhares de perguntas sobre as suas viagens. Como o rei não conseguia responder a todas as suas perguntas, fez-lhe um convite:
-Queres ir até ao meu castelo tomar um chá comigo?
- Infelizmente não posso. Muito obrigado, mas a minha águia e a minha família estão em casa à minha espera.
O Rei e o gigante despediram-se e partiram.
Quando chegou ao castelo, o rei gritou:
- Amor! Estás aí?
- Sim! Estou aqui, na sala de estar.
- Sabes… Hoje encontrei o Gigante da Floresta!!!
- Ai foi! E do que é que estiveram a falar? – perguntou a Rainha Isabel.
-Sobre tudo e sobre nada! – respondeu o Rei.
Desde esse dia, Rei António e o Gigante da Floresta passaram a ter um segredo só deles e a encontrar-se todas as segundas e sextas para explorar o mundo.

Claudina Silveira, 5.ºI

A SIDA

O QUE É?

A SIDA é um vírus muito perigoso que pode entrar no nosso corpo por contacto com uma pessoa infectada.
Este vírus ataca o sistema imunológico e destrói as células que protegem o nosso corpo. As pessoas ficam mais fracas e sensíveis a outras doenças.

COMO SE TRANSMITE?

O vírus da SIDA é transmitido:
- pelas relações sexuais;
- pelo contacto com sangue infectado;
- de mãe para filho, durante a gravidez ou parto, e pela amamentação.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Para além destes, também pode haver perca de peso e perca da mobilidade dos braços e pernas.

Os principais sintomas são: suores, dor de cabeça, dor de estômago, dores nos músculos e nas articulações, cansaço, dificuldades em engolir e gânglios linfáticos

inchados.

COMO SE PROTEGER?

- usar correctamente o preservativo durante nas relações sexuais;
- não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings...);
- em caso de transfusão sanguínea, ter a certeza de que o sangue utilizado não está contaminado.

Ilírio Nazaré, 5.ºG

José de Azeredo Perdigão

José de Azeredo Perdigão Perdigão nasceu em 1896. Estudou Direito em Coimbra e quando terminou o seu curso, em 1919, começou a trabalhar. Ele foi considerado um dos melhores advogados portugueses da sua época.
Para além de ser advogado, também deu aulas de Direito em várias universidades.
José de Azeredo Perdigão era advogado de um senhor muito rico, chamado Calouste Gulbenkian. Esse senhor, em 1948, decidiu elaborar o seu testamento. Ele tinha uma grande colecção de arte que queria deixar numa Fundação.
Então, José Perdigão negociou com governo português as condições para que essa Fundação ficasse em Portugal.
Depois de uma luta longa, José de Azeredo Perdigão conseguiu fazer com que a Fundação ficasse em Portugal.
A Fundação Calouste Gulbenkian foi assim construída e inaugurada em 1969. Esta tinha, para além das áreas reservadas aos escritórios, um Grande Auditório, espaços para exposições temporárias, uma zona de congressos (com vários auditórios e salas), o Museu Calouste Gulbenkian e a Biblioteca de Arte. Tudo isto com um grande parque à sua volta.
Graças a esta vitória, ele foi escolhido para presidente da Fundação (cargo que ocupou durante quarenta anos).
Em 1983, numa das extremidades do parque, foi inaugurado o Centro de Arte Moderna. Este tem uma grande colecção de obras de arte moderna e contemporânea.

Ilírio Nazaré, 5.ºG

Noa

Museu Calouste Gulbenkian

Calouste Gulbenkian nasceu na Arménia, mas cresceu e estudou na Inglaterra, acabando por se naturalizar como britânico.
Ele formou-se em engenharia e a sua família estava ligada à exploração de petróleo.
Calouste Gulbenkian era muito rico e era um grande admirador de obras de arte, por isso coleccionou um número de peças enorme: cerca de seis milhares.
Durante a segunda guerra mundial, em 1942, veio a Portugal a convite do embaixador de França. Era para ficar pouco tempo, mas ficou doente e teve de se tratar em Lisboa.
Como gostou da paz e da calma que existia em Portugal, decidiu ficar a viver no nosso país.
Durante a sua vida em Portugal, contratou um grande advogado, José de Azeredo Perdigão.
Antes de falecer, Calouste Gulbenkian decidiu criar uma Fundação, onde ficassem expostas as obras de arte que foi coleccionando ao longo do tempo.
O seu advogado fez de tudo para que essa Fundação ficasse em Portugal e conseguiu. Foi assim que a Fundação Calouste Gulbenkian foi criada.
Ela foi inaugurada em 1969 e é composta por áreas reservadas à administração e aos serviços, um Grande Auditório, espaços para exposições temporárias, uma zona de congressos, pelo Museu Calouste Gulbenkian, e pela Biblioteca de Arte. À volta de todos estes espaços existe o Parque Gulbenkian.
Para além destes espaços, em 1983, foi inaugurado o Centro de Arte Moderna. Este foi baptizado com o nome de José de Azeredo Perdigão, em a homenagem ao grande advogado.
Durante a sua vida em Portugal, contratou um grande advogado, José de Azeredo Perdigão.
Antes de falecer, Calouste Gulbenkian decidiu criar uma Fundação, onde ficassem expostas as obras de arte que foi coleccionando ao longo do tempo.
O seu advogado fez de tudo para que essa Fundação ficasse em Portugal e conseguiu. Foi assim que a Fundação Calouste Gulbenkian foi criada.
Ela foi inaugurada em 1969 e é composta por áreas reservadas à administração e aos serviços, um Grande Auditório, espaços para exposições temporárias, uma zona de congressos, pelo Museu Calouste Gulbenkian, e pela Biblioteca de Arte. À volta de todos estes espaços existe o Parque Gulbenkian.
Para além destes espaços, em 1983, foi inaugurado o Centro de Arte Moderna. Este foi baptizado com o nome de José de Azeredo Perdigão, em a homenagem ao grande advogado.
O Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão é um museu onde se encontram obras de Arte Moderna e Contemporânea. Para além disso, este edifício também tem uma galeria de exposições temporárias, uma sala polivalente e espaços para as actividades do Sector Educativo.
A Fundação Calouste Gulbenkian tem peças de arte de vários artistas mundialmente reconhecidos. Um desses artistas é René Lalique, um grande vidreiro e joalheiro francês nascido em 1860.
De estilo modernista, o museu expõe criações originais de Lalique, tais como jóias, frascos de perfume, copos, taças, candelabros e relógios.

Claudina Silveira, 5.ºI

A queda da Andreia


DESCRIÇÃO DE UMA IMAGEM

Nesta imagem vejo uma menina loira, com os atacadores soltos e que ao descer as escadas, caiu porque pisou nos atacadores.
Ela traz uma camisa de manga comprida e às florezinhas vestida e uma saia verde. Traz uns sapatos azuis com atacadores vermelhos calçados.
Ela parece estar assustada e ter-se aleijado.

HISTÓRIA

Naquele dia, tinha combinado sair com as amigas, mas não viu o tempo passar.
Estava a brincar na janela do quarto, quando avistou as amigas. Apressou-se tanto que nem se apercebeu de que não tinha atado os atacadores. Correu pelas escadas abaixo, pisou um dos atacadores e acabou por cair.
Era uma vez uma menina chamada Andreia. Ela era muita descuidada, esquecida e distraída.
Resultado…partiu os dois braços e as duas pernas. Também abriu a cabeça. Não se conseguia mexer e teve de gritar para alguém a vir ajudar. Uma das suas amigas ouviu os seus gritos de desespero e partiu o vidro de uma das janelas para poder ir ajudá-la. Entrou, foi ter com ela e, quando viu a gravidade dos seus ferimentos, correu para o telefone e chamou uma ambulância.
No hospital, colocaram-lhe gesso nas duas pernas e nos dois braços e ficou estendida numa cama durante cinco meses, com as pernas levantadas e sem se poder mexer.
As suas amigas, que também tinham por hábito esquecer-se de atar os atacadores, agora davam dois nós em cada um.

Nireida Gomes, 7.ºF

As três fortunas do lobo feroz

Havia um lobo feroz que tinha adormecido numa caverna. Ele Ele dormiu quarenta e oito horas seguidas. Quando acordou, espreguiçou-se, esticou-se, rangeu os dentes e afiou as unhas.
Como estava um pouco fresco, ele espirrou três vezes. Primeiro pensou que estava constipado, mas depois percebeu que não. Dizia-se que quem espirrava três vezes ao acordar teria três fortunas a ganhar.
Contente, pensou que lhe iam acontecer coisas boas. Ao descer a montanha, avistou três carneiros a discutir sobre a propriedade onde eles estavam. Quando os viu, pensou que estes eram a sua primeira sorte e que os ia comer.
Mas enganou-se! Estes foram mais espertos do que ele. Pediram-lhe para lhes resolver o seu problema. Ele aceitou e foi ver os limites da propriedade. No entanto, quando se voltou, os dois carneiros deram-lhe com um pau na cabeça. Foi assim que o lobo perdeu a sua primeira sorte!
Continuou o seu caminho e, pouco tempo depois, viu duas éguas a pastar: uma velha e outra nova. Pensando que essa era a sua sorte, decidiu tentar apanhar primeiro a mais velha. Esta disse-lhe que lhe oferecia a sua filha, que tinha a carne mais tenrinha, se ele lhe tirasse o espinho que tinha cravado numa das patas traseiras. O lobo aceitou. Aproximou-se para o fazer, mas esta deu-lhe um coice que o fez cair desmaiado. Quando acordou, já não viu ninguém. Foi assim que o lobo perdeu a sua segunda sorte!
Continuou então o seu caminho e, um pouco mais à frente, viu uma porca com os seus bacorinhos. Contente, pensou que finalmente esta seria a sua fortuna. Foi ter com a porca e pediu-lhe os seus filhos para comer. Ela disse-lhe que sim, mas pediu-lhe que a deixasse baptizá-los primeiro. Depois de muito pensar, ele autorizou… Ela conseguiu assim enganá-lo e fazer com que caísse dentro de um poço. Foi assim que o lobo perdeu a sua terceira sorte!
Após muito esforço, ele conseguiu trepar por uma corda, mas, já perto da superfície, viu uma vaca a passar. Ainda pensou em ir atrás dela para comê-la, mas mudou de ideias, pois já tinha tido “sorte” suficiente.

Elisabete Silva, 6.ºE

Museu Colecção Berardo

O Museu Colecção Berardo fica no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Foi inaugurado no dia 25 de Agosto de 2007. Trata-se de um museu de Arte Moderna e Contemporânea, onde estão expostas oitocentas e sessenta e duas obras do empresário milionário Joe Berardo.
Para além desta exposição permanente, existe um espaço para exposições temporárias.
Joe Berardo nasceu no dia 4 de julho de 1940, na Ilha da Madeira, no Funchal. É um conhecido empresário português e um grande coleccionador de obras de arte que viveu durante muitos anos na África do Sul. Desde menino que Joe Berardo juntava selos, caixas de fósforos e postais de navios que atracavam na sua ilha. À medida que foi crescendo e enriquecendo foi comprando e criando uma das maiores colecções de arte moderna e contemporânea privada.
As obras expostas no Museu Colecção Berardo datam do século XX e início do século XXI. Elas são representativas da arte europeia e americana desta época e de movimentos artísticos como o Surrealismo, Pop Art, Hiper-realismo, Arte minimalista e Arte conceptual.
Neste espaço, podemos ver obras de vários artistas: Marcel Duchamp, Mário Césariny, Joan Miró René Magritte, Pablo Picasso, Salvador Dali, Andy Warhol, Paula Rego, Júlio Pomar e Fernanda Fragateiro.

Elisabete Silva, 6.ºE

A Mãe Natureza

A Mãe Natureza

Na Natureza
Há uma muita riqueza,
Uma grande beleza
E uma imensa delicadeza.

Com os cinco sentidos
Não há cheiros desconhecidos,
Sons indefinidos,
Nem campos descoloridos.

Os frutos, folhas e flores,
Alegram-nos com as suas cores,
Distraem-nos com os seus odores
E fazem-nos morrer de amores.

Graças a ti, Natureza
Existe pureza na nossa vida,
Gentileza e grandeza,
És a nossa mãe querida!

Cíntia Cardoso, 7.ºG

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Visita de Estudo ao Diário de Notícias





Quando chegámos ao Diário de Notícias (DN) fomos guiados por uma senhora, que nos falou sobre algumas pinturas. Eram frescos (porque eram feitos diretamente na parede) e o pintor chamava-se Almada Negreiros.
Depois disso fomos ver um filme que falava sobre a história do DN.
Na sala principal estava o “Media Lab”. Em grupos de dois tivemos de realizar a primeira página do DN.
A primeira página do DN é constituída por: barra, manchete, destaque fotográfico e chamada.
Depois do almoço, fomos fazer uma visita ao Museu Berardo, a uma exposição que se chamava “observadores”. Fomos guiados por uma monitora, que nos mostrou várias coisas: escultura, pintura, imagens e instalações.
Depois fomos ver a exposição do Bes Photo e finalmente fomos ao Museu da Eletricidade ver imagens de fotojornalismo à exposição da World Press Photo.
Zuleica Barbosa, 7ºD

sexta-feira, 6 de maio de 2011