
Um dia, uma sereia decidiu ir conhecer um local que diziam que era muito lindo e ficava bem no fundo do mar, em Atlântida.
Para lá chegar era preciso passar por uns guardas, uns dragões muito fortes e maus.
Para os combater a sereia levou a sua harpa mágica. Já perto, ela tocou uma suave música de embalar.
Quando os dragões adormeceram, ela passou e entrou no famoso reino de Atlântida.
Partiu à procura do castelo. Entrou, cuidadosamente, para que ninguém a visse ou ouvisse. Queria muito encontrar uma moura encantada de quem tinha ouvido falar e que diziam ser muitíssimo bela.
Ela encontrou a moura, passado algum tempo. Estava como prisioneira numa masmorra, num dos túneis subterrâneos do castelo. Estava vigiada por seis guardas bem fortes e bem armados.
Então, a sereia tocou novamente uma música de embalar para os adormecer.
Em seguida, abriu a masmorra, libertou a bela moura e fugiu com ela.
A moura ficou muito agradecida à sereia, pois já há muito tempo que estava perdida e presa em Atlântida.
As duas saíram do castelo com medo de ser apanhadas, mas contentes por se terem conhecido.
Durante a sua viagem, a sereia ainda teve de usar, várias vezes, a sua música, mas acabaram por sair de Atlântida e por chegar sãs e salvas.
Desde esse dia, elas ficaram grandes amigas.
Ílirio Nazaré, 5.ºG
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