sábado, 19 de junho de 2010
A bruxa malvada
Descrição de uma imagem e construção de uma narrativa a partir da imagem
Vanuza Mendes, 10.ºJMF
quinta-feira, 17 de junho de 2010
A princesa imortal
VIDA
Descrição de uma imagem e construção de uma narrativa a partir da imagem
Cabo Verde
Vamos lutar pelo nosso país
A luta faz-nos vencer
Nada nos de ti esquecer
Unidos construiremos um futuro melhor
Zelaremos pelo teu desenvolvimento
Alimentaremos o nosso sonho.
Muitas vezes penso em ti
Elogio a tua beleza
Não duvido da tua riqueza
Delicio-me na esperança
E na convicção
Sabendo de antemão
Que nunca trairás o nosso coração.
Vanuza Mendes, 10.ºJMF
quarta-feira, 16 de junho de 2010
A princesa Teodolinda
O Helton com a sua bicicleta
A raposa
quarta-feira, 9 de junho de 2010
O risco das mentiras
O risco das mentiras
(reconto)
O contador de histórias, António Torrado, conta-nos a história de três senhores mentirosos.
O primeiro senhor contou uma coisa que não tinha acontecido tal e qual como ele dizia. No entanto, jurou que tudo era verdade, dizendo:
- Macacos me mordam se o que digo não se passou assim mesmo!
Como a história não se tinha passado assim, veio um macaco e mordeu-o e ele teve de ir para o hospital.
O segundo senhor contou outra história que não era bem verdade, dizendo:
- Raios me partam se o que eu digo não se passou assim!
Como não se tinha passado assim, veio um raio e partiu-o e ele teve de ir para o hospital.
O terceiro senhor contou, todo confiante, uma história que não era bem verdade, pensando que as outras pessoas iam acreditar. Para que não duvidassem do que ele contou, ele disse que punha as mãos no fogo se não fosse verdade. Mal acabou de falar, veio o fogo e queimou-lhe as mãos e ele teve de ir para o hospital.
No hospital, ele encontrou o senhor mordido e o senhor partido.
Quando o médico chegou e lhes perguntou o que se tinha passado, eles contaram toda a verdade e ficaram os três, imediatamente, curados.
No fim da história, o escritor também disse que aquilo que acabou de contar era tudo verdade. Para que todos acreditassem na sua história, disse:
- Que me caia o tecto em cima, se não for verdade!
Como não era verdade, começou a cair a cal do tecto em cima da sua folha.
Existem várias explicações para o aparecimento do dia das mentiras.
Uma delas apareceu em França no século XVI, quando o rei Carlos IX aprovou o novo calendário católico. Este calendário levou à mudança da data do ano novo do dia 1 de Abril, para o dia 1 de Janeiro. Nem todas as pessoas concordaram com esta mudança de data e continuaram a festejar o Ano Novo no dia 1 de Abril. Essas pessoas eram gozadas.
Outra explicação francesa, esta relacionada com a pesca. O dia 1 de Abril era o último dia da época de pesca. Nesse dia, os pescadores, que nunca pescaram nada, tinham uma última oportunidade para o fazer. Esse dia, em França, chama-se “Peixe de Abril”.
Noutros países, o dia das mentiras é festejado noutras datas:
- No México é no dia 28 de Dezembro;
-Na Roma antiga era a 28 de Março;
-Na Índia é no dia 31 de Março.
Existem algumas regras para as brincadeiras do dia das mentiras. São elas:
-Fazer com que a vítima acredite na mentira;
-Fazer com que a vítima sorria quando descobre que foi enganada.
O risco das mentiras
(textos de opinião)
Mentir é um acto feio e pode trazer consequências graves.
Mentir pode ferir as pessoas e levá-las a deixar de acreditar em quem mente para sempre.
Quem mente tem uma vida de mentira e está a enganar-se a si própria.
Eu, às vezes, minto para não ser castigada, mas sinto-me mal.
Eu acho que não se deve mentir, pois a mentira trazer violência e ressentimento.
Eu já menti e vi que as mentiras não fazem bem às pessoas.
Eu penso que não podemos mentir, porque estamos a mentir-nos a nós próprios.
Na minha opinião não se deve mentir, porque é feio.
Às vezes eu minto, mas depois fico triste e acabo por contar a verdade.
Helton Tavares, 6.ºH
Mentir é um acto muito feio.
Na minha opinião não se deve mentir, porque mentir é muito perigoso.
Eu acho que não devemos mentir, porque podemos sofrer com as consequências das nossas mentiras.
Eu penso que ninguém pode mentir, porque está a enganar-se a si próprio. Por isso, temos de dizer a verdade às pessoas para não as ferir.
Às vezes eu minto, mas sinto-me mal porque posso vir a sofrer e a fazer sofrer.